sábado, 20 de junho de 2009

Início

É surreal. Rara. É uma daquelas histórias que ninguém ousaria imaginar, nem mesmo Glória Perez no auge da sua inspiração.

Talvez porque não caiba em folhetins; talvez porque não se trata de uma Obra ficcional seja tão difícil e tão dolorosa escrevê-la.

Essa história acontece todos os dias, não tem rascunho, nem esboço. O autor da mesma não se pode dar ao luxo de imaginar final feliz, porque talvez não tenha final. É uma trama emocionante, sem dublê, nem ensaios.
Os laços que compõem essa história são de sangue, amarrados por dor, fé, superação, amor, lágrimas e solidariedade.

É um relato apaixonado e quase desesperado de alguém que luta pra salvar a vida de um ser humano, seu próprio filho.


Por Rosana Brandão

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